quarta-feira, 25 de agosto de 2010

É, Roberta...

Um dia Roberta imaginou que as quaro paredes poderiam falar, que a aporta seria o limite dela para os quatro cantos do mundo.

Pensou que tudo tem uma textura, uma cor. E claro, que tudo tem uma densidade. Se tocou e sentiu o seu próprio peso.

Roberta percebeu que no silêncio tudo emite um som, inclusive seus órgãos mais internos.

Se deu conta de que todos são iguais. Que apesar do peso e das cores, tudo e todos são iguais. Não iguais de exatamente iguais, mas iguais seres humanos.

Notou que tudo isso era um pensamento, pensamento não igual ao de todos os outros, mas igual o ato de pensar.

A partir dalí, para Roberta, todos pensam alguma coisa de que não necessariamente trabalho, estudo, amor, família... Mas que todos pensam o tempo todo sobre qalquer coisa.

Mesmo na solidão, o corpo, a cabeça, a parede, a porta não param de exercer algum movimento.

Que movimento é esse? Ela não conseguiu achar a resposta, porém o fato de não achar a resposta é o que faz o pensamento não parar de pensar.

E Roberta continuou lá sozinha, pensando...

quinta-feira, 29 de julho de 2010

"Ô trêm bão sô"

É, estou botando fé numa coisa nova que há de vir. Entendeu? Estou procurando mudanças, o ritmo aqui andava meio parado, mas sempre quando retorno é um prazer escrever. Só Deus sabe!

O ponto principal desse texto é para dizer para vocês repararem na estrutura visual desse mesmo texto. Sabe o motivo? Estou terminando um curso de Webwriting, ele está servindo para constatar algumas coisas que eu já tinha percebido, como escrever com poucas linhas por parágrafo e o fato de a leitura no computador ser 25 % lenta e angustiante.

Eu já tentava separar o conteúdo, mas as vezes a formatação do blog "dava pau", de repente eu que não sabia usar direito (vamos ver se agora dá certo).

Além desse curso de webwriting, fui para Belo Horizonte fazer um curso de Redação Publicitária, para dar um levante nos conhecimentos. Viagem ótima, ótima companhia. Beleza... mas era muita gente feia no mesmo lugar. Me desculpa os mineiros, claro que tem gente bonita, na turma do curso tinha umas meninas bem bonitas.

Será que o problema é que fiquei hospedada no centro da cidade? Se lá for como aqui no Rio, o centro é o lugar onde circulam todos os tipos de pessoas.

Mas isso não importa tanto, o que importa é que a comida é muito boa MESMO, o queijo, o feijão, tudo. E as pessoas também ótimas.

E os Museus? Maravilha mesmo. O de Artes e Ofício é muito bom, ele é cortado pela linha do trêm que funciona até hoje. Aprendi lá como é feito o queijo artesanal, tecelaria até tratamento de couro. É lindo, no google é possível visitar esse museu, pois é! Incrível, não? Tem um site para fazer visita online.

E ahhh, antes que eu esqueça. Fui também em Vespasiano, terra do goleiro Bruno, lembra? rsrs Indo para lá existe um prédio suspenso, é a cidade administrativa. Coisa do Niemeyer mesmo. Bonito. A Igreja sa Pampulha feita por ele também é bem legal, e lá tem jacaré solto. Doideira.

Esqueci de dizer que sou apaixonaaaaada por Minas Gerais, família de lá. Setembro Ouro Preto lá vou eu.

Por fim, é mais ou menos isso. Vou almoçar.

De volta ao deleite.

Abraços!

domingo, 7 de março de 2010

Sei lá... últimamente, diante das poucas palavras, apenas digo: Fez sol hoje. Durante as águas de março que estão fechando com categoria o nosso pequeno fevereiro. Que aliás, fevereiro é pequeno mas (caramba!) tudo acontece nele... tudo não, mas entre janeiro e fevereiro digamos que nós, brasileiros, bombamos. Bombamos que nem o sol hoje. Darei uma volta, aproveitarei já que é isso que me resta ;)

Até mais.